terça-feira, 27 de março de 2012

Notícias da fazenda! Regina Buzo conta!




    Que bom seria se toda cidade tivesse um espaço assim, com suas memórias preservadas, não só para seus cidadãos e descendentes, mas para toda humanidade. Assim aqueles que não souberam preservar pudessem emprestar um pouquinho dessa maravilha para tentar resgatar suas memórias. Parabéns Mococa com seus casarões  e fazendas históricas que abre seu coração e suas memórias para todos que necessitam. 

Memórias de um Gigolô!

MEMÓRIAS DE UM GIGOLÔ

Autoria: Walter George Durst e Marcos Rey  
Direção geral: Walter Avancini
Supervisão: Daniel Filho
Produção do núcleo: Ary Grandinetti Nogueira
Período de exibição: 14/07/1986 – 08/08/1986
Horário: 22h
Nº de capítulos: 20






Trama/ Personagens:    
     
- Com adaptação do livro homônimo feita por Marcos Rey, a minissérie teve o roteiro final escrito por Walter Avancini. Ambientada em São Paulo, no final da década de 1920, a trama se desenvolve em torno do triângulo amoroso formado pela prostituta Guadalupe, conhecida como Lu (Bruna Lombardi), Mariano (Lauro Corona), um aprendiz de gigolô criado no bordel de Madame Iara (Elke Maravilha), e Esmeraldo (Ney Latorraca), um gigolô profissional.
- As memórias são de Mariano, que narra episódios tristes e cômicos de sua vida como gigolô. Órfão, foi criado pela tia Antonieta (Lolita Rodrigues) desde menino. No primeiro capítulo da minissérie, ela é atropelada e morre, e Mariano é levado por Madame Iara para seu bordel, onde passa a viver. Em sua história, dois personagens são fundamentais: Esmeraldo, seu grande mestre, um homem charmoso e sedutor, amante do tango e da boa vida, e Guadalupe, conhecida como Lu, uma jovem prostituta devota de Nossa Senhora de Guadalupe, linda, doce e extremamente sensual. Esmeraldo é namorado de Lu, a quem ama incondicionalmente. Mariano entra na vida do casal e acaba se apaixonando por ela. Está formado, então, o triângulo amoroso que conduz toda a narrativa.
- A história de Memórias de um gigolô é uma alegoria romântica, construída a partir da vida de profissionais marginais – gigolôs e prostitutas – que se comportam com extrema liberdade.
- Esmeraldo e Mariano são inteiramente apaixonados por Lu, que também os ama com a mesma intensidade. O jogo de sedução, vivido sem sentimento de culpa ou traição, se passa no apogeu do ciclo do café, em meio ao luxo, ao brilho e ao requinte que envolvem os magnatas da indústria cafeeira. Sem Lu em suas vidas, Esmeraldo e Mariano sofrem. Apaixonada pelos dois homens, ela não suporta vê-los sofrer. Por isso, quando um está bem e o outro está precisando dela, seja afetiva ou financeiramente, ela parte para ajudar ao que precisa, da forma que for. Lu larga tudo para proteger o homem que ama: jóias, roupas, trabalho, esquece até de si. Assim, ela vai conduzindo as duas relações.
- Esmeraldo e Mariano, apesar de amarem a mesma mulher, não sentem raiva um do outro. Eles compreendem o sentimento que os une. Os dois são homens charmosos, interessantes e muito românticos. Mariano tem profunda admiração por Esmeraldo e quer ser igual a ele. Ao seu ver, Lu ama mais o experiente e requintado gigolô do que ele, mas não se importa, pois entende a fascinação que Esmeraldo provoca. Os três personagens encaram a vida e as relações amorosas da mesma forma, com a mesma intensidade e liberdade. Extrovertidos e alegres, vivem grandes prazeres sem pudores ou repressão. No último capítulo da minissérie, há uma passagem de tempo, onde o telespectador descobre que os três amantes continuam levando a relação da mesma forma.
- Na adaptação do livro para a televisão, Walter Avancini decidiu criar vinte contos independentes, que estariam ligados pela trama central da história. Assim, foram gravados episódios fechados, histórias que se concluíam a cada dia. Ao longo de 20 capítulos, o telespectador pôde acompanhar, além da trama envolvendo os três protagonistas, a história de diferentes personagens que entravam e saíam da narrativa.

Produção:
- A minissérie teve cenas gravadas em Friburgo, Rio de Janeiro; Santa Cruz das Palmeiras e Mococa, em São Paulo; e em Poços de Caldas e Pirapora, em Minas Gerais. Para os cenários, foi realizada uma minuciosa pesquisa, especialmente sobre a arquitetura dos anos de 1920. Raul Neves, responsável pela cenografia, desenvolveu cerca de 150 ambientes, sendo que alguns deles apareciam por apenas alguns segundos.
- O figurino da minissérie foi uma atração à parte. Beth Filipecki criou indumentárias elegantes e especiais inspiradas no trabalho do caricaturista J. Carlos. Com muito charme, as roupas retratavam com precisão a época das melindrosas, almofadinhas e malandros.
- Para ajudar na composição do seu personagem, a atriz Bruna Lombardi cortou os longos cabelos loiros acima do queixo, com franja, e os tingiu de preto.

Curiosidades: Memórias de um gigolô havia sido adaptado para o cinema em 1970, num filme homônimo dirigido por Alberto Pieralise. Na versão cinematográfica, o triângulo amoroso era formado por Cláudio Cavalcanti, Rossana Ghessa e Jece Valadão.

Trilha sonora: - Escrita em tom de opereta, Memórias de um gigolô teve trilha sonora composta de flashes musicais de sucessos da época.

[Fontes: Boletim de programação da Rede Globo, números 699, 700, 702, 705; ACOSTA, Adão. “A difícil mas curtida cenografia do Gigolô” In: Ultima Hora, 31/07/1986; MEMÓRIA GLOBO.Dicionário da TV Globo, v.1: programas de dramaturgia & entretenimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003; SANTOS, Wilson Roberto. “Deliciosas memórias” In: Folha da Tarde, 11/07/1986; YAMAMOTO, Nelson Pujol. “Memórias de um gigolô fugiu do óbvio e acertou” In: Folha de S. Paulo, 16/11/1986; www.teledramaturgia.com.br, acessado em 10/2006;http://viaglobal/cedoc (intranet), acessado em 06/2006.]


Regina Buzo
Presidente Com Tur Mococa

sexta-feira, 23 de março de 2012

DIA MUNDIAL DA ÁGUA





DIA MUNDIAL DA ÁGUA

22 de março de 2012

CIRCUITO DAS ÁGUAS PAULISTA

“A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos”.
Hoje, dia 22 de março de 2012, estamos comemorando o Dia Mundial da Água. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 22 de março de 1992.
A partir daí, a data de 22 de março de cada ano, passou a ser destinada para as discussões frente os diversos temas envolvendo este importante recurso natural.
Temos que voltar nossas atenções para os recursos naturais, uma vez que em um futuro bem próximo, as pessoas poderão sofrer com a falta de água para o seu consumo. O objetivo do Dia Mundial da Água é criar um momento de reflexão, conscientização e análise para que sejam elaboradas medidaspráticas para a solução do problema.
Foi em 22 de março de 1992 que a ONU fez a divulgação da “Declaração Universal dos Direitos da Água”.
Não somente nesta data, mas em todos os dias, devemos praticar alguns atos que podem nos ajudar futuramente. Não podemos jogar lixo nos rios e lagos, devemos economizar a água em nosso dia a dia, reutilizar ela em algumas situações, entre tantas outras maneiras que podemos ajudar o meio ambiente.
O Circuito das Águas Paulista também tem muito a trabalhar a esse respeito, uma vez que aproximadamente 50% de toda água mineral consumida no Brasil vem de nossa região.
O próprio nome de nosso circuito já diz tudo, pois se trata de uma região do Brasil que é repleta de água mineral e potável. Por isso vamos fazer nossa parte e preservar nossos mananciais, rios, cachoeiras, fontes etc...
E para quem não conhece ainda toda riqueza e beleza de nossas águas, façam um tour pelas nossas cidades (Águas de Lindóia, Amparo, Jaguariúna, Lindóia, Monte Alegre do Sul, Pedreira, Serra Negra, Socorro) e apaixonem-se!
Atenciosamente,
CIRCUITO DAS ÁGUAS PAULISTA
22 DE MARÇO DE 2012
DIA MUNDIAL DA ÁGUA

quinta-feira, 22 de março de 2012

Primeiros Socorros em crianças.



Guia básico de primeiros socorros em crianças

Engasgos, queimaduras, fraturas ou cortes: saiba como agir em situações de emergência.
Danielle Nordi, iG São Paulo
     Mesmo vigiadas de perto, crianças podem surpreender e, em questão de segundos, se envolverem em alguma situação de risco. Cortes, quedas, engasgos e queimaduras são alguns exemplos. Você saberia como prestar os primeiros socorros para uma criança?

    “Prestar os primeiros socorros é muito diferente de medicar. Estamos falando apenas da primeira assistência a quem está precisando. O próximo passo é procurar um hospital para se certificar que está tudo bem”, resume Kátia dos Santos Narciso, enfermeira docente do curso de Enfermagem e de Primeiros Socorros em Crianças da filial de São Paulo da Cruz Vermelha Brasileira.
    Confira orientações com os procedimentos mais adequados em algumas situações de emergência comuns.

Engasgo - O que fazer:





     A técnica indicada para crianças de até sete anos é a da tapotagem, que consiste em inclinar o corpo da criança para frente e com as mãos em concha bater nas costas até que o objeto seja expelido pela boca. A orientação é da professora titular de primeiros socorros da Faculdade de Educação Física UNI-FMU e autora do livro “Turminha dos Primeiros Socorros” (Editora Phorte), Flavia Maria Serra Ghiroto.
    Depois dessa idade, pode-se aplicar a manobra de Heimlich, também conhecida como compressão abdominal. Essa técnica é parecida com abraçar uma pessoa pelas costas e fazer compressão com a mão para dentro e para cima ao mesmo tempo.


    “Antes dos sete anos a manobra de Heimlich não é a primeira indicação porque é mais agressiva. Se a pessoa que a fizer não souber aplicá-la corretamente poderá comprometer as costelas da criança”, afirma Flavia. 

O que NÃO fazer: 

    A professora lembra que o reflexo imediato de muitas mães de tentar tirar o que estiver obstruindo as vias respiratórias colocando o dedo na garganta da criança não é indicado se o objeto não estiver visível e com fácil acesso. Isso pode fazer com que o problema se agrave. 

 Queimadura - O que fazer: 



    Queimaduras por líquido quente são bastante comuns em crianças. O mais indicado, se for uma queimadura leve, é colocar a parte do corpo queimada debaixo de água corrente por 15 minutos. 
    “Se a queimadura for muito grave e a pessoa não estiver respirando, tem que fazer respiração boca a boca. Nesse caso, chame o resgate imediatamente”, recomenda a enfermeira Kátia.

O que NÃO fazer:

Ao contrário do que muitos acreditam, não é indicado passar pasta de dente ou colocar pó de café.


Intoxicação - O que fazer:




   O melhor a se fazer é levar a criança até um hospital. Se possível, leve junto a embalagem do produto ingerido para que os médicos possam recomendar procedimentos mais eficazes.

O que NÃO fazer:

“Uma coisa que muitos fazem equivocadamente é dar leite para cortar o efeito. Está errado. Da mesma forma, induzir a criança ao vômito também não pode”, afirma Kátia.

Fratura e torção - O que fazer:



     A única maneira de ter certeza se houve ou não fratura, quando ela não é visível, é através da radiografia. A indicação inicial é colocar gelo no local, observar o inchaço e verificar se tem hematoma.
    Se o inchaço persistir e tiver muito hematoma, é muito provável que tenha ocorrido algum tipo de comprometimento ósseo. “Além de diminuir o inchaço, o gelo tem um fator analgésico que é benéfico para acalmar a dor. Se a dor persistir, procure um hospital”, recomenda Flavia Maria Serra Ghiroto.
 
Queda - O que fazer:

    Se bater a cabeça, a criança deve ser avaliada por um médico. Os pais precisam ficar atentos a vômitos e ao estado da criança. Se ela estiver amuada, confusa ou não dormir direito, o melhor a se fazer é levá-la ao hospital assim que possível.

O que NÃO fazer:

     Kátia explica que não deixar a criança dormir se ela bater a cabeça é um mito. “Isso foi criado porque pensavam que ela poderia entrar em coma. Mas uma pessoa dormindo, com respiração e batimentos cardíacos normais, é diferente de quem está em processo de perda de consciência”.

Corte - O que fazer:

    “O local deve ser lavado com água e sabão. Depois, faça uma compressão com gazes ou um pano limpo para tentar parar o sangramento”, ensina Ariovaldo Lopes, pediatra do Hospital Infantil Sabará.
    Se o corte não for claramente superficial, o indicado é procurar um hospital para avaliar a necessidade de dar ponto. “Deixar para suturar depois pode inviabilizar o procedimento, porque em poucas horas o risco de infecção aumenta e a sutura deixa de ser recomendada”, explica Kátia dos Santos Narciso, enfermeira docente do curso de Enfermagem e de Primeiros Socorros em Crianças da filial de São Paulo da Cruz Vermelha Brasileira.

 
Afogamento - O que fazer:



     Nestes casos, o primeiro passo é checar se a pessoa está respirando. Se não estiver, deve-se iniciar um procedimento conhecido como Reanimação Cardiopulmonar (RCP). Essa técnica é complexa e o ideal seria aprendê-la através de um treinamento específico.
    “Se ninguém souber e não houver tempo de chamar socorro, a respiração boca a boca é mais simples: ventila-se duas vezes dentro da boca da vítima, mantendo as narinas fechadas”, recomenda Kátia.

Transporte da vítima - O que fazer:

     Chamar a ambulância. Transportar uma pessoa que tenha passado por algum tipo de trauma é contraindicado. “Em casos de fratura, por exemplo, o transporte deverá ser realizado com o membro fraturado sobre uma superfície plana. Em casos de suspeita de trauma na coluna, deve-se evitar manipulações e solicitar remoção por uma ambulância”, ensina Ariovaldo.
    “É um risco fazer o transporte por conta própria”, ressalta Kátia. Só o transporte feito por profissionais treinados vai garantir a estabilidade da vítima.

fonte:-http://delas.ig.com.br/filhos/guia-basico-de-primeiros-socorros-em-crianca

segunda-feira, 19 de março de 2012

Notícias da Fazenda - Regina Buzo conta!





O projeto LUGARES DE APRENDER: A ESCOLA SAI DA ESCOLA


Tem como objetivo promover o acesso de professores e alunos da rede pública estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a parques, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi concebido em acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, observando as orientações pedagógicas da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – CENP.

Para tanto, os professores receberão orientações por meio de material de apoio pedagógico, denominado Subsídios para o Desenvolvimento de Projetos Didáticos. Apresentam uma seqüência de atividades para o ensino de disciplinas curriculares, entre as quais a de visita a uma instituição cultural, centradas em eixos temáticos presentes na proposta curricular das séries e algumas disciplinas.

Os projetos foram definidos para cinco segmentos da escolaridade básica, cada um com seu respectivo eixo temático:
• 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental – Os seres vivos diante das estrelas
• 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental – Heranças Culturais
• 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental – Espaços, Tempos e Obras
• 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental – Patrimônio, Expressões e Produções
• 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio – Séculos, Contextos e Transformações


Justificativa

O Estado de São Paulo, em especial sua capital, oferece uma infinidade de opções culturais à população. Contudo, grande parte dos alunos da escola pública não tem acesso a elas e, muitas vezes, até desconhecem sua existência.

Por ser a cultura parte do patrimônio das sociedades, é função da escola fazer com que seus alunos reconheçam esses locais, como também que a eles tenham acesso. Dessa forma, tendo em vista uma formação plural, este projeto oferece oportunidades para que alunos e professores da rede pública usufruam os equipamentos culturais disponíveis na cidade de São Paulo.

Nessa perspectiva de trabalho da escola com a arte e a cultura, o trabalho do professor, responsável pela mediação do aluno com o conhecimento, será apoiado por materiais pedagógicos que reforcem a intencionalidade das experiências no âmbito cultural, articulando os conteúdos de diferentes áreas curriculares com os objetos socioculturais, fenômenos naturais e outras fontes de conhecimento com as quais os alunos irão interagir em suas visitas.




Objetivos


• Proporcionar aos alunos e professores do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual o contato direto com diferentes instituições e espaços culturais.

• Produzir e oferecer textos e orientações aos educadores das Diretorias de Ensino da COGSP (Capital), sugerindo novas formas e possibilidades de desenvolvimento dos conteúdos curriculares, por meio de projetos didáticos nos quais a visitação a instituições e espaços de cultura está articulada a outras atividades de aprendizagem.


Resultados Esperados
• Dinamização do trabalho docente com a realização de projetos didáticos correlacionados ao currículo escolar e às experiências desenvolvidas nas instituições e espaços culturais.

• Ampliação e aprofundamento da aprendizagem dos alunos pela apropriação de conteúdos de disciplinas das áreas científicas, de arte e de comunicação lingüística, proporcionados nas visitas às instituições culturais.

• Ampliação do universo cultural de alunos e professores.

• Valorização do patrimônio cultural da cidade.

• Compreensão e respeito às diferenças culturais de grupos e povos.

• Formação de público de visitação a instituições e espaços culturais, decorrente do desenvolvimento do interesse de alunos e professores pela apropriação de bens culturais.


Imprensa

Material Pedagógico


O material pedagógico produzido para apoiar os educadores no planejamento, exploração e utilização pedagógica das visitas a instituições e a espaços culturais é formado por subsídios para o desenvolvimento de projetos didáticos, elaborados para cada segmento, de acordo com as disciplinas, temas transversais e eixos temáticos estabelecidos. Apresentam uma justificativa da importância do tema a ser tratado, situando-o na proposta curricular; os objetivos do trabalho; a identificação do que se espera que os alunos aprendam; o produto a ser apresentado ao final das atividades de aprendizagem e as etapas de seu desenvolvimento.

A visita à instituição cultural é uma das situações de aprendizagem desse conjunto de atividades.

Horizontes Culturais – Lugares de Aprender: publicação com três textos iniciais para reflexão sobre a experiência de visitação às instituições, complementados por um conjunto de informações sobre museus, centros culturais, institutos, memoriais, parques, jardins e outros espaços de conhecimento cultural na cidade. Lugares de Aprender: produção de vídeos sobre as instituições culturais participantes do projeto, contendo informações sobre a instituição e seu acervo/objeto de trabalho. Cada vídeo tem duração de 4 a 8 minutos por instituição.


condor

INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO PROJETO EM 2011


Bosque/Zoológico Municipal de São José do Rio Preto
Capela do Morumbi
Casa da Cultura Galeria Leonello Berti (MARP) de Ribeirão Preto
Casa da Cultura Euclides da Cunha - S J Rio Pardo
Casa da Cultura Marcello Grassmann - São Simão
Casa das Rosas
Casa de Cultura Hermann Müller Carioba - Americana
Casa do Bandeirante
Casa do Grito/Monumento à Independência
Casa do Tatuapé
Casa Guilherme de Almeida
Casa Modernista
Catavento Cultural e Educacional
Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB
Centro Cultural São Paulo - CCSP
Centro da Cultura Judaica
Centro de Ciências de Araraquara
Centro de Museologia Antropologia e Arqueologia - Presidente Prudente
Centro Integrado de Ciência e Cultura - CICC - São José do Rio Preto
Centro Universitário Maria Antonia
Cientec - Parque de Ciência e Tecnologia da USP
Cinemateca
Complexo da Cachoeira/Memorial do Tietê
Estação Ciências de Itatiba
Estação Pinacoteca
Fazenda Capoava
Fazenda Nova
Fazenda Pilão D'Água - Itapeva
Fazenda Pinhal
Fazenda Santo Antonio da Água Limpa - Mococa
Fundação Cultural Ema Gordon Klabin
Fundação Maria Luisa e Oscar Americano
Horto Municipal de Lins
Instituto Butantan
Instituto Cultural Itaú
Instituto Moreira Salles
Instituto Tomie Ohtake
Jardim Botânico do IBB UNESP - Botucatu
Jardim Zoobotânico de Franca
MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo
MAPA - Museu de Arte Primitiva - Assis
Memória do Gás
Memorial da América Latina
Memorial da Resistência de São Paulo
Museu Ruy Menezes
Museu Afro Brasil
Museu Barão de Mauá
Museu Brasileiro da Escultura - Mube
Museu Casa de Portinari - Brodoswki
Museu da Casa Brasileira
Museu da Energia de Itu
Museu da Energia de Jundiaí
Museu da Energia de São Paulo
Museu da Energia Usina Parque de Salesópolis
Museu da Energia Usina Parque do Corumbataí
Museu da Imagem e do Som
Museu da Língua Portuguesa
Museu de Anatomia - Botucatu
Museu de Arte Contemporânea de Caraguatatuba - MAAC
Museu de Arte Contemporânea Itajahy Martins - Botucatu
Museu de Arte de Ribeirão Preto - MARP
Museu de Arte Sacra de Iguape
Museu de Arte Sacra de São Paulo
Museu de Arte Sacra dos Jesuítas - Embú
Museu de Artrópodes - UNESP - Botucatu
Museu de Ciências Naturais e Centro Cultural Jóias da Natureza - São Vicente
Museu de Paleontologia de Marília
Museu do Café da Fazenda Lageado - Botucatu
Museu do Café de Santos
Museu do Ferroviário Agenor Francisco Felizardo - Assis
Museu do Folclore de São José dos Campos
Museu do Futebol
Museu do Telefone de Bragança Paulista
Museu dos Transportes
Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP - Campinas
Museu Histórico e Arqueológico de Iguape
Museu Histórico e Pedagógico de Marília
Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuire - Tupã
Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes - Piracicaba
Museu Histórico Municipal “Manoel Francisco de Oliveira" - Álvares Machado
Museu Histórico Paulo Setúbal - Tatuí
Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato - Taubaté
Museu Interativo de Ciências - Franca
Museu Lasar Segall
Museu Luiz de Queiroz
Museu Memória Regional - Rosana
Museu Municipal Edward Coruripe Costa - Votuporanga
Museu Municipal Oswaldo Russomano - Bragança Paulista
Museu Municipal Pedro Laragnoit - Miracatu
Museu Paulista da USP
Museu Rio Pardense - S J Rio Pardo
Observatório Didático de Astronomia de Bauru
Observatório Municipal de Astronomia - Franca
Paço das Artes
Palácio do Horto
Palácio dos Bandeirantes
Parque do Mirante - Piracicaba
Parque Ecológico do Guarapiranga
Parque Ecológico do Tietê
Parque Estadual da Cantareira - Núcleo Engordador
Parque Estadual da Cantareira - Núcleo Pedra Grande
Parque Estadual do Juquery (PEJ)
Parque Estadual do Morro do Diabo - Teodoro Sampaio
Parque Rocha Moutonnèe
Parque Zoológico Municipal - Piracicaba
Pavilhão das Culturas Brasileiras
Pinacoteca Anderson Fabiano e Museu Histórico - Taubaté
Pinacoteca Benedicto Calixto
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Pinacoteca Municipal Miguel Dutra - Piracicaba
Planetário
Planetário de Itatiba
Quilombo Cangume
Reserva Biológica Burle Marx - Guarulhos
SESC - Araraquara
SESC - Bauru
SESC - Belenzinho
SESC - Bertioga
SESC - Campinas
SESC - Interlagos
SESC - Itaquera
SESC - Osasco
SESC - Pinheiros
SESC - Piracicaba
SESC - Pompéia
SESC - Ribeirão Preto
SESC - Rio Preto
SESC - Santo André
SESC - Santos
SESC - São Carlos
SESC - São José dos Campos
SESC - Taubaté
SESC - Vila Mariana
Sítio da Ressaca
Sítio Morrinhos
Sitio Santo Antonio
Sítio São João - São Carlos
Solar da Marquesa de Santos e Casa da Imagem
Zoológico Municipal de Guarulhos


http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/Lugares%20de%20Aprender/lugares_aprender.aspx


 
Regina Buzo
Presidente ComTur Mococa

domingo, 18 de março de 2012


Turismo solidário
Roteiro do sol!
    O ICCT - Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores em parceria com o SINDEGTURSP – Sindicato Estadual dos Guias de Turismo de São Paulo, regional Campinas e EMTU - Empresa Metropolitana de Transporte Urbano, através do Departamento de Atendimento ao Passageiro Especial, grupo LIGADO, realizou nesse último fim de semana mais um passeio beneficiando os deficientes visuais desse instituto. A surpresa foi a participação de deficientes físicos nesse evento, com o apoio do grupo Ligado (EMTU) esse tipo de turismo ganhou mais luz ampliando o leque de participantes, acrescentando mais parceiros solidário como a empresa Bortoloto Turismo e Qualitá de Vinhedo que cederam seus veículos gratuitamente. Tivemos também o apoio logístico da Casa da Manicure e HINTZE comunicações que forneceram um lanche de bordo aos turistas.
   A cidade escolhida e que recebeu os turistas de braços abertos foi Guarujá, importante balneário do litoral sul do estado de São Paulo, representando esse acolhimento um grupo de surfistas com cadeiras de rodas adaptadas para andar na areia e assim atender aos deficientes físicos.
   Os deficientes visuais em sua maioria nunca tiveram a oportunidade de estar em águas marítimas e a grande dificuldade dos acompanhantes e guias foi convencê-los de sair da água, também não é para menos, quem gosta de banho de mar sabe o quanto é gostoso, imagine para quem nunca esteve em um passeio assim. Apesar de ter sido uma viagem muito curta, para quem acompanhou a conversa dentro do ônibus na volta percebeu que o assunto vai durar por dias no Instituto o que é gratificante para todos nós acostumados a lidar com turistas de todo tipo e classe social, saber que tivemos a honra de participar em tão memorável evento. Os nossos agradecimentos por nos permitir estar nesse evento.
    Com essa nova aliança entre EMTU e o Instituto os resultados não poderiam ser melhores, já há uma iniciativa de todos os participantes de se criar novos roteiros e as ideias fervilhavam nas rodinhas de conversa entre todos.
     Nós os guias estamos de braços abertos para receber cada convite que a nós for dirigido e estamos a disposição de todos que quiserem nossa ajuda e apoio.


Nosso motorista, Carlos, distribuiu seu carinho entre todos os passageiros.



Fiquei admirado de ver jovens surfistas participando ativamente desse evento humanitário, em momento que o mar, ondas e um sol de verão estão a sua disposição, pararam de surfar e estiveram presentes em todas as atividades solicitadas, com um bom humor de fazer inveja, parabéns garotada!






Foto para a posteridade, a direita os amigos da EMTU, grupo Ligado.

Ônibus da Bortoloto vira veículo adaptado para receber as cadeiras dos deficientes em seu bagageiro.  


Dra Ligia organiza o grupo


Nossa chegada a areia, ninguém imagina que estamos trabalhando.


Os casais deficientes se completam nas tarefas necessárias.
Guia de turismo Cássia se entregou ao trabalho com todo amor que esse trabalho necessita

Marques, guia de turismo, acompanha a primeira entrada ao mar do casal de deficientes visuais.


Os guias Marques de costas e Eddie, participam da primeira aventura no mar de muitos
As organizadoras do evento Dra Ligia e a Assistente Social Elaine, profissões mais que humanitárias.

Cabelo parafinado, bermudão, pé na areia e muito amor no coração.
Carinho de mãe ao acompanhar cada um deles.

A C Costa, nosso fotógrafo oficial em um momento mágico, preservar para a posteridade imagens que muitos dos participantes não verão.  


Mococa representada nos EUA!


Turismo Pedagógico!


    Mococa tem representante no Programa de intercâmbio Cultural, patrocinado pelo Centro Paula Souza, autarquia do governo estadual, coordenadora das ETECs e Fatecs.
   Selecionada entre diversos candidatos a professora da ETEC "Francisco Garcia" ; ETEC "João Batista de Lima Figueiredo" em Mococa e São José do Rio Pardo: ETEC "de São José do Rio Pardo" Roberta Rosseti será responsável por 25 alunos bolsistas das Etecs e FaTecs, alunos esses escolhidos por terem as melhores notas em cada escola.
   A cidade de destino será Boston, Massachusetts, extremo norte dos Estados Unidos.
  Fundada pelos ingleses em 1630, tornou-se o principal centro cultural da América Anglo-Saxônica. Os britânicos retiraram-se da cidade em 1776, depois de várias revoltas entre as quais a célebre Boston Tea Party. Durante os séculos XIX e XX tornou-se um centro industrial de grande importância, atraindo imigrantes de todo o mundo, em especial da Irlanda. A comunidade portuguesa na cidade é também bastante importante, nomeadamente a originária dos Açores. Boston possui uma comunidade brasileira expressiva. Muitos brasileiros que habitam a cidade provêm do estado brasileiro de Minas Gerais. Boston é um dos principais polos educacionais dos Estados Unidos, onde se destacam instituições de educação superior tais como as universidades de Harvard e MIT (Massachusetts Institute of Technology).
(Fonte http://pt.wikipedia.org)

    Será uma grande oportunidade para a divulgação de Mococa no exterior, uma vez que a cidadã Mocoquense, deverá levar material oferecido pela presidente do COMTUR de Mococa, Regina Buzo para distribuição nos Estados Unidos da América. A importância dessa divulgação pré-Copa do Mundo será aproveitar que o mundo todo estará com os olhos voltados para o Brasil nesse evento e divulgar nossas riquezas, materiais, culturais e patrimoniais e poderá trazer para essa tão nobre região, novos contatos para visitantes estrangeiros.
    Essa será a segunda viagem que essa professora faz aos Estados Unidos, a primeira foi para participar de cursos de aperfeiçoamento da língua inglesa, em julho de 2011, quando teve oportunidade de ficar em San Diego, sul da Califórnia.
Sendo assim que o nome de sua cidade natal Mococa seja levado junto para que as pessoas do mundo todo possam conhecer as maravilhas do Café com Leite, tão importante marco de nossa política e de nossa história.
    Boa viagem Roberta e mostre aos americanos que nós temos em nossa cultura ícones tão simples e tão fortes que podem representar nossa terra o Brasil.


Professora Roberta Rosseti no primeiro plano e prof. Cláudia T. C. Negri de Campinas, em sala de aula da SDCU - Universidade de San Diego. Julho de 2011


Entrega dos certificados aos professores, nesse evento alunos, na SDCU – Califórnia - EUA julho de 2011