quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Motivando vidas! Criando idéias

A colher de cabo comprido
Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava aalcançar o caldeirão mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.
O sofrimento era grande.
Em seguida, deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.
A diferença é que todos estavam saciados.
Não havia fome, nem sofrimento.
Eu não compreendo, disse o homem a Deus, por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?
Deus sorriu e respondeu:
Você ainda não percebeu?
É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros.

Temos situações que merecem profunda reflexão:
Egoísmo:
As pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
Criatividade:
Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
Equipe:
Se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.
O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.
Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.
Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.

autor desconhecido.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Notícias da Fazenda - Regina buzo conta! “ROTEIRO:JARDIM DOS BEIJA-FLORES”


“ROTEIRO:JARDIM DOS BEIJA-FLORES”
           





FAZ ALGUM TEMPO CONHECI A JOSEFINA QUE É DE SÃO BENEDITO DAS AREIAS, E TEM UA LINDA PROPRIEDADE NO PÉ DO MIRANTE DE CÁSSIA, POIS A MESMA FICA BEM NA DIVISA DE MOCOCA E CASSIA DOS COQUEIROS.

ELA RECEBE MUITOS AMIGOS PARA CAMINHADAS MARAVILHOSAS E A CONVIDEI PARA A CAMINHADA DA SEMEAR .

O ELA ACABOU CONHECENDO O BELO TRABALHO DE ARCEBURGO, DA EQUIPE DO ADEMIR CAROSIA E PLANEJARAM PARA SÁBADO UM ROTEIRO POR LÁ...EM ARCEBURGO.


ESTOU CONVIDANDO , PORQUE DÁ UMA LINDA MATÉRIA E ESSE GRUPO É MUITO ATIVO .SE CHAMAM PEREGRINOS RP, SÃO DE RIBEIRÃO PRETO E FAZEM UM TRABALHO UNINDO LAZER, CULTURA , SAÚDE E TUDO MAIS QUE ESSE TIPO DE CAMINHADA PROPORCIONA.

ELES JÁ FIZERAM ATÉ UMA EXPOSIÇÃO NO SHOPING DE RIBEIRÃO PRETO COM FOTOS TIRADAS NAS CAMINHADAS.

MUITO LEGAL MESMO, ESTOU ENVINADO A PROGRAMAÇÃO E PERCURSO DA CAMINHADA EM ANEXO
CAMINHADA
EM SÃO BENEDITO DAS AREIAS-SP, MILAGRES-MG E ARCEBURGO-MG






“ROTEIRO:JARDIM DOS BEIJA-FLORES”





“PEREGRINOSRP”
ORIENTAÇÕES À CAMINHADA
EM SÃO BENEDITO DAS AREIAS-SP, MILAGRES-MG E ARCEBURGO-MG
“ROTEIRO:JARDIM DOS BEIJA-FLORES”  
DATA : 24 DE SETEMBRO DE 2011 - SÁBADO









Regina Buzo
Presidente COMTUR Mococa






segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Material para guia - D. Veridiana!


Dona Veridiana


Palacete de D. Veridiana da Silva Prado



Av. Higienópolis, nº18, construído em 1883-1884.






Perguntava o pequeno Cândido Motta Filho na inauguração da primeira linha de bondes elétricos, em 1900: “Diga, meu pai, quem é mais rica: D. Veridiana ou a Light?

Pois D. Veridiana não tinha carro com rodas de borracha?

Não tinha um palacete no estilo do Renascimento francês?

Aos domingos não franqueava seus jardins à vizinhança?

Não fazia leilões das uvas produzidas em sua chácara para ajudar a Santa Casa?

Não era mãe do prefeito de São Paulo?


        Essa mulher tão poderosa, que deixava o pequeno menino boquiaberto, era Veridiana Valéria da Silva Prado (1825-1910), filha do Barão de Iguape. Foi ele o primeiro grande centralizador da família, que não tinha raízes em bandeirantes ou mamelucos, arranjando casamentos entre parentes e famílias importantes como os Monteiro de Barros, Pacheco Jordão, Silva Machado...
     Esse papel seria desempenhado depois por sua filha Veridiana, que promoveria a união de filhos e netos com famílias de expressão social e econômica.
    Ao falecer, em 1875, o Barão deixava uma das maiores fortunas do estado e uma herdeira que como ele manteria a unidade do clã, sem deixar de ter destaque na vida social e promover a cultura.
    Nascida na capital da província pouco depois da Independência, ainda pequena Veridiana conheceu a Marquesa de Santos, que a chamava de “menina mesureira”. Isso não ficou esquecido: quarenta anos depois, quando um dos filhos de Veridiana se formava na Faculdade de Direito, um grande baile era organizado no sobrado da Rua da Consolação. A Marquesa, passando por ali, entusiasmou-se e falou com a dona da casa elogiando a decoração: “Está tudo tão bom, me faz lembrar o primeiro Império”.    Veridiana agradeceu polidamente, mas mesmo assim não convidou a velha dama para a festa...
    Veridiana casou-se aos 13 anos com seu tio Martinho, meio-irmão de seu pai, quatorze anos mais velho que ela. Dessa forma, podemos até brincar um pouco, dizendo graças a essa união ela tornou-se:
·Cunhada do pai;
·Nora da avó;
·Neta da sogra;
·Mulher do tio;
·Sobrinha do marido;
·Mãe dos primos;
·Tia dos filhos.
    Os casamentos endogâmicos (dentro de um mesmo grupo familiar) era prática comum entre as famílias paulistas. Os Prado, assim como os Paes de Barros e Souza Queiroz, casavam-se entre si para fortalecer laços de sangue e fortuna. Só mesmo no século XIX é que as uniões exogâmicas começaram a se multiplicar.
    Casada, segue o marido para o Engenho Campo Alto, em Mogi-Mirim, que graças ao empenho de Martinho logo se torna modelo na região. Ali, aos 15 anos, tem o primeiro filho, Antonio; em 1842, nasce Veridiana, morrendo seis semanas depois; dois anos depois nasce Martinico; em 1844 tem Ana Brandina (Chuchuta), nascida num rancho à beira da estrada de Mogi- Mirim, pois não houve tempo de chegar a São Paulo. Em 1846 nasce a segunda filha com seu nome, mas que morre aos 18 meses. Já morando no sobrado da rua da Consolação (onde hoje se encontra a Praça Roosevelt), tem os últimos filhos: Anésia (Nesita - 1850), Antonio Caio (1853) e Eduardo (1860).
    Ao defender o casamento de sua filha Ana Brandina com o Conde Pereira Pinto, entra em choque com o marido, de quem acaba por separar-se causando escândalo na provinciana cidade. Permanecem ambos na mesma casa, porém em alas separadas até que ela construa o seu palacete, aonde viria a ser o bairro de Higienópolis.


    A “Villa Maria”(homenagem a uma afilhada) seria conhecida ainda por Chácara da D. Veridiana. O palacete ainda está de pé apesar das reformas, escondido atrás de um denso arvoredo na esquina da Avenida Higienópolis com rua Dona Veridiana; atualmente abriga a sede do São Paulo Clube.
  O palacete, em estilo Renascimento francês, teve projeto e materiais vindos da Europa, estando sua construção ao cargo de Luis Liberal Pinto. Em 1885 Veridiana se muda para a casa, que realmente destoava de tudo o que se via na cidade: inúmeros são os depoimentos daqueles que a visitavam, como a princesa Isabel, em novembro de 1884: A propriedade de D. Veridiana, lindíssima; casa à francesa, exterior e interior muitíssimo bonitos, de muito bom gosto.(...) Os jardins tem gramados dignos da Inglaterra, a casa domina tudo, há um lagozinho (sic), plantações de rosas e cravos, lindos. Vim de lá encantada”.
    Além do relato embevecido da princesa, seu retrato e de seu pai no salão principal não deixavam dúvidas quanto ao prestígio e respeito existentes entre D. Veridiana e a Família Imperial. Em 1887, quando de sua última visita a São Paulo, D. Pedro II foi recepcionado no palacete. D. Veridiana dispôs seus netos em duas alas para que jogassem pétalas de rosas sobre o imperador. Um deles, porém, juntou um bolo de pétalas e atingiu em cheio o rosto do monarca; o peralta era um dos filhos de Martinico Prado, combativo jornalista republicano.
    O salão de D. Veridiana também foi um dos mais importantes palcos de reuniões intelectuais da história paulista. Os cientistas Orville Derby e Loefgreen, os médicos Domingos José Nogueira Jaguaribe, Luis Pereira Barreto, Cesário Motta Junior e Diogo de Faria, além de Capistrano de Abreu, Ramalho Ortigão, Graça Aranha, Joaquim Nabuco. Eça de Queiroz encantou-se com a mãe do amigo Eduardo, e lamentou o fato de não ter privado mais de seu convívio.
    Ao separar-se do marido e assumir o controle da família Veridiana escandaliza a sociedade, tendo mesmo recebido ameaças através de cartas anônimas. Reza a crônica familiar que foi ela também a primeira mulher da elite a sair sozinha para as compras, acompanhada apenas do cocheiro. Foi também uma das animadoras da introdução de novas espécies de uva, como a Niágara, cultivadas em sua chácara por Francisco Marengo, que depois deixaria seu nome ligado à história do Tatuapé.
    Dentre tantas histórias sobre essa grande dama paulista, uma merece registro: foi quando esteve em Paris, no apartamento de seu filho Eduardo, em plena Rue de Rivoli. Depois de percorrer todos os aposentos daquele que seria um dos mais importantes pontos de encontro da sociedade de fins do século XIX, ela deve ter escandalizado o circunspecto mordomo ao dizer estas palavras: “Está tudo muito bom, muito bonito. Só é pena não ter um galinheiro”.
      Discreta, vestia-se com roupas escuras e não aceitava o tratamento de Madame, tão em voga na época. Inovou em seu testamento provendo generosamente mulheres da família ou agregadas, contanto que usassem o dinheiro em proveito próprio, sem deixá-lo nas mãos dos maridos. Isso a torna uma das primeiras feministas da nossa história. Deixou ainda um pedido de desculpas a todos aqueles que possa ter ofendido ou escandalizado e o pedido de um enterro de segunda classe.
     Foi enterrada no Cemitério da Consolação, e a rua que liga o Largo Santa Cecília à avenida Higienópolis recebeu o nome de Dona Veridiana, consagrando o que já era costume da população.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Material para guias! Campos de Jordão

A região da atual Campos do Jordão teve uma marcante presença indígena, eram índios Puris, Caetés, Guarulhos e Cataguás, que deixaram suas marcas na cultura e principalmente nos nomes de diversos locais como a própria Serra da Mantiqueira, as Vilas Capivari e Jaguaribe, os rios Sapucaí e Canhambora, dentre outros tantos. Outra presença a se destacar foi a dos escravos que procuraram refúgio em locais como a Gruta dos Crioulos, quando fugiam da perseguição de feitores.
Os primeiros desbravadores da região foram Gaspar Vaz da Cunha, em busca de ouro, seguiu-o Ignácio Caetano Vieira de Carvalho, que buscava o paraíso no alto da serra que avistava ao longe e lá fundaria a Fazenda Bom Sucesso, chamada pelos populares de Campos do Ignácio ou Campos da Mantiqueira. Após a morte de Ignácio, as terras foram adquiridas pelo Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, que pela proximidade das festas natalinas denominou-a Fazenda Natal, popularmente conhecida como Campos do Jordão.
Brigadeiro deixou aos herdeiros muitas terras e privilegiando as de maior valor as de Campos foram abandonadas ou vendidas em pedaços, um dos muitos compradores, Matheus da Costa Pinto, vinha em busca dos benefícios do clima para a saúde, já conhecidos e decantados por visitantes ilustres como o Conde d'Eu e Visconde do Rio Branco. Matheus montou uma pensão para os "respirantes", que buscavam tratamento para as doenças do pulmão, instalou um pequeno comércio, ergueu uma capela ao protetor São Matheus e montou uma escola. Sua aquisição em 29 de Abril de 1874 foi depois considerada a data de fundação de Campos do Jordão.
Em 1911 os médicos Emílio Ribas e Victor Godinho iniciaram a construção da estrada de ferro ligando Pindamonhangaba a Campos do Jordão para facilitar o transporte, pois pretendiam instalar ali uma Vila Sanitária. Inaugurada em 1914 a Estrada de Ferro Campos do Jordão sofreu com os efeitos da Primeira Guerra Mundial e foi encampada pelo Governo de São Paulo.
Em 1922 as terras de Emílio Ribas e Victor Godinho são adquiridas pelo embaixador José Carlos de Macedo Soares, proprietário já, desde 1921, da Fazenda Santa Mathilde, de 980 hectares . Nessa época o embaixador passa a integrar a Liga Beneficente de Campos do Jordão. Em projeto arrojado de loteamento, o embaixador funda a Vila Capivari e paralelamente doa terras para a construção de vários sanatórios: Divina Providência, São Paulo, Preventório Santa Clara, Santa Cruz, Sanatórinhos, Santos, São Francisco Xavier, Nossa Senhora das Mercês e Sanatório São Cristóvão* . Doou também lotes para a construção de casas aos operários. As doações eram sempre condicionadas às construções pretendidas.
O embaixador Macedo Soares é a personalidade responsável pela cura de milhares de brasileiros.
E se Macedo Soares se destaca na história da Estação de cura das doenças pulmonares, Adhemar de Barros foi quem a partir de 1938 proporcionou o desenvolvimento turístico de Campos do Jordão. São obras de Adhemar de Barros o Palácio Boa Vista, o Grande Hotel, o Parque Estadual.
Com uma área de 289,50 quilômetros quadrados e população de aproximados 45.000 habitantes, o emancipado município de Campos do Jordão datado de 1934, está ligado à região administrativa de São José dos Campos e localiza-se a 181 km da capital São Paulo. Sua principal via de acesso é a rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro - SP-123, que tem início no km 310 da rodovia Presidente Dutra, onde termina a rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto que sai de São Paulo.
A estância turística de Campos do Jordão atrai centenas de milhares de turistas todos os anos e desde 1970, no mês de Julho, é realizado o Festival de Inverno, evento artístico cultural que privilegia a música erudita e que é o maior evento no gênero no Brasil.

Fonte: Conto, canto e encanto com a minha história... Campos do Jordão - Onde sempre é estação - Pedro Paulo Filho - 2003







Dia Nacional do Voluntariado



     Em 28 de agosto, comemora-se o Dia Nacional do Voluntariado. A data foi instituída em 1985 pelo então presidente José Sarney e é comemorada anualmente com ações promovidas tanto por empresas quanto individualmente por alguns dos milhares de voluntários brasileiros. Hoje cada vez mais comum, o voluntariado possui uma longa história.
    Apesar de ser difícil estabelecer uma data exata para o ínicio desse tipo de atividade no país, a fundação da Santa Casa de Misericórdia, na Vila de Santos, no litoral de São Paulo, em 1543, é considerada um marco. Padres e freiras, a maioria de origem portuguesa, realizavam trabalhos com a população local, principalmente as crianças abandonadas, a fim de melhorar a qualidade de vida delas. Os infantes sem lar, aliás, foram o maior foco dos voluntários brasileiros por muito tempo, de acordo com historiadores.
    Segundo os estudiosos, apesar de sempre presente, o voluntariado arrefeceu em todo o mundo à medida que o Estado assumia novas responsabilidades, como a manutenção de hospitais e escolas, principalmente na primeira metade do século XX.
   Nos anos 1960, porém, as atividades não remuneradas em prol da sociedade voltaram a se fortalecer a fim de atender setores da sociedade que os governos não conseguiam atingir ou tarefas que o Estado não conseguia desempenhar de forma eficiente.
   No caso brasileiro, o estopim foram as décadas de 1980 e 1990, quando o país abriu-se politicamente e presenciou o fortalecimento de uma série de movimentos sociais, além da conscientização da população em relação à necessidade de se envolver no processo de diminuição da desigualdade.
     A campanha da Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, liderada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, então presidente do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), foi um símbolo desse novo momento. A Ação da Cidadania mobilizou todo o país no combate à pobreza e conseguiu arrecadar toneladas de alimentos anualmente. O Brasil percebia, então, que melhorar o país era uma tarefa de todos e não somente do Estado.
    A mobilização cresceu e gerou outra organização marcante, o Programa Voluntários, do Conselho da Comunidade Solidária, criado em 1996. O programa incentivou a
constituição de uma rede nacional de Centros de Voluntariado existente até hoje.
    A partir daí, a prática cresceu tanto que foi feita uma lei para regularizá-la e evitar o mau uso de voluntários. Algumas entidades temiam ser processadas por criação de vínculo empregatício não remunerado ao implementar ações voluntárias ou terem de responder na Justiça por não pagamento de horas extras. Então em 18 de fevereiro de 1998, a Lei do Voluntariado (lei nº 9.608/98) era promulgada, organizando a ação e dando mais garantias jurídicas a organizações que desejem implementar essas atividades.
    Hoje, de acordo com o “Perfil do Voluntariado Empresarial no Brasil”, pesquisa realizada pelo Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial (CBVE), muitas empresas, incentivadas pela lei e pela motivação de seus funcionários, promovem ou colaboram com ações desse tipo no país. O principal objetivo é contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas à empresa. Nas companhias que possuem atividades voluntárias, os empregados são autorizados a usar parte do horário de trabalho para planejar suas ações, que visam principalmente as áreas de educação, orientação profissional e preservação do meio ambiente. O público-alvo, em 83% dos casos, são crianças e adolescentes.
    Para Leonardo Elói, coordenador do site Corrente do Bem, que promove ações de solidariedade no país, os motivos para que uma pessoa desenvolva uma atividade voluntária são variados. “É difícil apontar uma razão. Quando há catástrofes, todos querem ajudar imediatamente, é uma questão de solidariedade. Mas há também aqueles que buscam melhorar a própria reputação e o entorno de sua casa, escola, trabalho. O que importa mesmo, na verdade, é ajudar”, afirma.
Liliane Nascimento

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Turismo Solidário

Turismo Solidário

    Interessante como não há ações suficiente para suprir a demanda de pessoas com carências; física; moral; espiritual;  afetiva; mental......etc..etc....isso sem levar em conta que fazemos parte dessa necessidade. Seja qual for a nossa, há um remédio para amenizar isso tudo! O remédio não está a venda, está a disposição de todos os necessitados, é a Solidariedade!
    Para esse fim criamos o Turismo Solidário, um remédio que tomado em dose certa vai suprir  todas nossas carências! 
    A primeira dose desse remédio foi dada no dia 13 de setembro  a um grupo muito seleto, composto por Guias de Turismo; terapeutas; assistentes sociais; pequenos e médio empresários; funcionários públicos e donas de casa.  No Roteiro das Sensações, realizado nesta data, pudemos receber de nossos irmãos deficientes visuais todo carinho necessário para amenizar nossas carências. Este foi o primeiro passo em direção a busca da felicidade plena!
    Nosso próximo evento será no mês de outubro!  Venha fazer parte desse tratamento de choque na tristeza e no mau humor, aqui você vai aprender que, ""Muito mais importante do que ter é ser"""!!!!!!   



Roteiro das Sensações

    Segue as fotos do Roteiro das Sensações, realizado no dia 13 de setembro de 2011, dando início ao Turismo Solidário!
    Esse roteiro foi uma realização do SINDEGTUR-SP Sindicato Estadual de Guias de Turismo de São Paulo, através de sua regional em Campinas, Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores e Prefeitura Municipal de Campinas, através da Secretaria do Comércio, Indústria e Turismo – DeTur. 
    O Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores, com suas terapeutas ligia e Fernanda, a assistente social Elaine e a Daniela representando àqueles que nos deram um dia de emoções e alegrias.
   Tivemos a participação da Associação Inventor de Sonhos, com Sebastian e Natasha; Rancho FF com o Fabiano e Restaurante Fogão Mineiro com os irmãos Rafael e Pedro. 
    Nosso especial agradecimento aos guias Henrique; Jane; Mirian; Leonardo; Magali; Dilce; Eliane; Cássia, que participaram de forma solidária nesse evento e as amigas do Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores, Ligia; Elaine e Fernanda. Agradecimento especial aos funcionários da Prefeitura Municipal de Campinas do Departamento de turismo e  a minha amiga Josely do Turismo Rural.

  Guias de Turismo - Dilce;  Jane;  Mirian; Luis; Cássia; Magali; Henrique

Guias de Turismo - Leonardo; Jane; Dilce; Mirian; Cássia; Luis; Magali.

Embarque 08h00

Embarque no -: Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores

Dra Ligia fazendo anotações.


Fernanda. terapeuta ocupacional,(de azul) ajuda no embarque.  







Conhecendo e relembrando fatos e objetos.

Sebastian ve Natasha fotografando momento
Fernanda e seus pupilos
Ligia aproveitando a companhia.
Sebastian em uma atuação fantástica. 



 
Na despedida, Natasha e Ligia observam o deslocamento dos turistas!

Fotos para a posteridade.
Josely do turismo rural descobrindo vocações.


Fabiano do Rancho FF e sua égua Gaúcha


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Lembrei de Você!


Lembrei de você!





Caminho do trem - Joaquim Egídio





Estação Ambiental Joaquim Egídio



Porteira da vida! Joaquim Egídio

Fazenda das Cabras - Joaquim Egídio


Maestro Carlos Gomes - Campinas, marco zero